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dc.creatorBernardes Júnior, Enilton José-
dc.contributor.advisor1Araújo, Márcio da Silva-
dc.contributor.referee1Araújo, Márcio da Silva-
dc.contributor.referee2Cunha, Paulo César Ribeiro da-
dc.contributor.referee3Jesus, Flávio Gonçalves de-
dc.date.accessioned2021-03-31T11:57:48Z-
dc.date.issued2018-03-20-
dc.identifier.citationBERNARDES JÚNIOR, Enilton José. Dinâmica de comunidades de formigas forrageadoras epigéicas em fragmentos de mata seca do cerrado. 2018. 38 f. Dissertação (Mestrado em Produção Vegetal) - Unidade Ipameri, Universidade Estadual de Goiás, Ipameri-GO.por
dc.identifier.urihttp://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/471-
dc.description.resumoUma das principais consequências dos distúrbios antrópicos é a fragmentação dos ambientes naturais. Grande parte da vegetação natural do Cerrado brasileiro encontra-se na forma de pequenos fragmentos, altamente perturbados, isolados e pouco estudados. Principalmente devido a agricultura em larga escala com as culturas de soja e milho, as áreas de Cerrado da região sudeste de Goiás se enquadram neste cenário. Devido as suas peculiaridades, as formigas têm sido usadas como bioindicadores de qualidade ambiental, principalmente em áreas degradadas. Objetivou-se neste trabalho, caracterizar a estrutura das comunidades de formigas forrageadoras epigéicas em distintos fragmentos remanescentes de Mata Seca (MS) e suas respectivas matrizes de entorno (áreas agrícolas: durante a safra, safrinha e entressafra), na região Sudeste de Goiás. O método de captura dos formicídeos foi o de armadilhas com iscas. Correlacionou-se os índices faunísticos das comunidades de formigas capturadas nos fragmentos e suas respectivas matrizes em três momentos distintos: fragmentos de MS circundados por cultivo agrícola durante a safra (soja), safrinha (milho) e entressafra. Foram investigados neste estudo, 10 fragmentos de MS, com áreas variando de 4,22 a 44,4 ha. Ao longo de todo o estudo foram coletados 60 morfoespécies de formiga, distribuídas em 7 subfamílias e 21 gêneros. A subfamília com maior número de espécies foi Myrmicinae (24), seguida de Formicinae (19), Ponerinae (6), Ectatomminae (4), Dolichoderinae (4), Pseudomyrmecinae (2) e Heteroponerinae (1). Os gêneros, frequentemente, mais capturados foram: Camponotus e Pheidole, com 15 e 9 morfoespécies, respectivamente. Foi verificada diferença significativa na riqueza de formigas forrageadoras epigéicas nos ambientes MS e matriz de entorno com culturas de soja, milho e na entressafra. MS apresentou média de 21,1 morfoespécies e matriz de entorno, 10,8 morfoespécies. O tamanho do fragmento de MS não influenciou significativamente a riqueza de formicídeos. Entretanto, a similaridade das comunidades de formicídeos, medida pelo índice de Jaccard, mostrou dois distintos grupos em MS e matrizes de entornos e, também, no conjunto de formigas capturados em MS e matrizes de entorno, em safra, safrinha e entressafra. Nossos resultados sugerem que a riqueza e a composição de comunidades de formigas podem ser usadas como ferramenta de monitoramento de alterações antrópicas de habitats.por
dc.description.abstractOne of the main consequences of anthropogenic disturbances is the fragmentation of natural environments. Much of the natural vegetation of the Brazilian Cerrado is in the form of small fragments, highly disturbed, isolated and little studied. Mainly due to large-scale agriculture with soybean and corn crops, the Cerrado areas of the southeastern region of Goiás fall into this scenario. Due to their peculiarities, the ants have been used as bioindicators of environmental quality, mainly in degraded areas. The objective of this work was to characterize the structure of the epigeic foraging ant communities in distinct fragments of Dry Forest and their respective environmental matrices (agricultural areas: during the harvest, onset, and off-season) in the southeastern region of Goiás. The method of capture of the formicides was that of traps with baits. The faunal indexes of the ants communities captured in the fragments and their respective matrices were correlated in three distinct moments: Dry Forest fragments surrounded by agricultural crops during the harvest (soybean), little crop (corn) and off-season. We investigated 10 MS fragments, with areas varying from 4.22 to 44.4 ha. Throughout the study, 60 ant morphospecies were collected, distributed in 7 subfamilies and 21 genera. The subfamily with the highest number of species was Myrmicinae (24), followed by Formicinae (19), Ponerinae (6), Ectatomminae (4), Dolichoderinae (4), Pseudomyrmecinae (2) and Heteroponerinae (1). The most frequently captured genera were: Camponotus and Pheidole, with 15 and 9 morphospecies, respectively. It was observed a significant difference in the richness of epigeic ants in Dry Forest environments and in the environment matrix with soy, maize and off-season. Dry Forest presented a mean of 21.1 morphospecies and environment matrix, 10.8 morphospecies. The size of the Dry Forest fragment did not significantly influence the richness of ants. However, the similarity of the ants communities, as measured by the Jaccard Index, showed two distinct groups in DF and matrices of environments and also in the set of ants captured in DF and matrices of environment, in crop, little crop and off-season. Our results suggest that the richness and composition of ant communities can be used as a monitoring tool for anthropogenic habitat alterations.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Biblioteca Ipameri (bib.ipameri@ueg.br) on 2021-03-31T10:44:30Z No. of bitstreams: 2 license.txt: 2109 bytes, checksum: b76a28645f58b21aeda00ac459312a65 (MD5) Enilton_Jose_Bernardes_Junior.pdf: 1258765 bytes, checksum: 04f6c61ca47406e747580ec158f0a3d0 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Biblioteca Ipameri (bib.ipameri@ueg.br) on 2021-03-31T11:57:48Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license.txt: 2109 bytes, checksum: b76a28645f58b21aeda00ac459312a65 (MD5) Enilton_Jose_Bernardes_Junior.pdf: 1258765 bytes, checksum: 04f6c61ca47406e747580ec158f0a3d0 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-03-31T11:57:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 2109 bytes, checksum: b76a28645f58b21aeda00ac459312a65 (MD5) Enilton_Jose_Bernardes_Junior.pdf: 1258765 bytes, checksum: 04f6c61ca47406e747580ec158f0a3d0 (MD5) Previous issue date: 2018-03-20eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual de Goiáspor
dc.publisher.departmentUEG ::Coordenação de Mestrado em Produção Vegetalpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEGpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Stricto sensu em Produção Vegetal (PPGPV)por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFormicidaepor
dc.subjectFragmentaçãopor
dc.subjectRiquezapor
dc.subjectSimilaridadepor
dc.subjectFormicidaeeng
dc.subjectFragmentationeng
dc.subjectRichnesseng
dc.subjectSimilarityeng
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIASpor
dc.titleDinâmica de comunidades de formigas forrageadoras epigéicas em fragmentos de mata seca do cerradopor
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:Mestrado em Produção Vegetal

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