@MASTERSTHESIS{ 2022:716268045, title = {Letramento político pela extensão universitária: perspectivas e limites na formação de professores em História}, year = {2022}, url = "http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/1147", abstract = "Esta pesquisa teve como objeto “letramento político”, delimitado à formação de professores de História, da Universidade Estadual Goiás (UEG), pelos projetos de extensão universitária, efetivados entre 2017 e 2021. Justifica-se a escolha da temática e sua delimitação por motivações de ordem pessoal, acadêmico, profissional e social. Dessa forma assume o problema “Quais os limites e perspectivas do letramento político na formação de professores de História da Universidade Estadual de Goiás pelos projetos de extensão universitária?”. Neste contexto, o objetivo geral foi analisar os limites e perspectivas do letramento político na formação de professores de História da Universidade Estadual de Goiás pelos projetos de extensão universitária. Para alcançar tal objetivo elegeu-se como específicos 1. discutir letramentos e letramento político; 2. historicizar a formação de professores de História no Brasil pela perspectiva da práxis; 3. contextualizar e conceituar a extensão universitária no Brasil; 4.Analisar os projetos de extensão universitária a construção do letramento político na formação de professores de História da UEG. A pesquisa foi de natureza qualitativa, aplicada de caráter teórico-empírica, bibliográfica, documental e estudo de caso múltiplos, aproximando-se da perspectiva materialista histórico-dialética em Marx (1979, 1997) por compreender o movimento dialético da relação sujeito objeto como síntese de múltiplas determinações, fatores políticos, sociais, econômicos, culturais e ideológicos que constroem e constituem os indivíduos, as instituições e as relações. O arcabouço teórico lançou mão de autores como Freire (2000, 2011), Soares (2003, 2009, 2011), Cosson (2010, 2011, 2015) e outros que discutem Letramento e Letramento Político; Fonseca (1993, 2003), Nóvoa (1991, 1995), Saviani (1984, 2009, 2003), Vázquez (1997, 2011), Curado Silva (2011) e outros que discutem formação de professores de História, formação de professores e epistemologia da práxis; Reis (1995, 1996), Gurgel (1996, 2001), Kochhann (2019, 2021) entre outros que discutem a extensão universitária, bem como autores que discutem a formação de professores de História. Os documentos oficiais analisados foram o Plano Nacional de Educação (2014-2024), a Resolução CNE/CES no 07/2018, a Lei no 14.038/2020 e outros. O estudo de caso múltiplos foi com 54 projetos de extensão vinculados ao curso de História, da UEG, efetivados entre 2017 e 2021, bem como com aplicação questionário misto a 02 acadêmicos e 02 coordenadores dos projetos de extensão selecionados seguindo critérios. Percebe-se um desconhecimento sobre letramento político expresso nos projetos de extensão e uma pseudoconcreticidade quando a concepção de prestação de serviços, indicando ser preciso uma ruptura com o tradicionalismo visando uma perspectiva processual, orgânica e acadêmica pela práxis crítico-emancipadora. As contradições entre limites e possibilidades suscitam discussões em torno do letramento político e da práxis necessária e possível nas atividades de extensão para a formação de professores críticos, autônomos, emancipados humanamente e letrados politicamente. Eis, pontos para os gestores da UEG analisarem quanto a formação pela extensão universitária.", publisher = {Universidade Estadual de Goiás}, scholl = {UEG ::Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Gestão, Educação e Tecnologias}, note = {UEG ::Coordenação de Mestrado em Gestão, Educação e Tecnologias} }