@MASTERSTHESIS{ 2023:2115556924, title = {(Des)caminhos na escrita de si : pinceladas construídas sobre/em/com trabalhos de conclusão de Curso em Letras}, year = {2023}, url = "http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/1243", abstract = "Com este estudo autoetnográfico e performático (RAIMOND; MOREIRA; BRILHANTE; BARROS, 2020), problematizo os possíveis descaminhos na escrita de si em Trabalhos de Conclusão de Curso da graduação em Letras, na perspectiva da Educação Linguística Crítica, logo sentipenso este espaço como um local de construção de saberes outros (SABOTA; MENDONÇA; FARIA, 2021), para além dos estudos de caráter tradicional. Percebo estes estudos como uma possibilidade de romper com estruturas fixas que atrofiam as existências presentes na academia e nos registros científicos. Esta pesquisa é respaldada nos estudos pós qualitativos (ST. PIERRE, 2018) e nos esforços decoloniais (SILVESTRE, 2017). Sendo assim, para não corroborar a manutenção das violências coloniais que mantêm as desigualdades, observo emergir dos estudos em que autoras se narram uma praxiologia que contribui para sentipensar formas outras de existir no fazer ciência, levando em consideração as colonialidades que atravessam as corpas que não são hegemônicas. Em “Do Ateliê à Exposição: DescaminhosArtísticocientíficos de um Fazer Pesquisa Outro”, registro dois traçados como giros, movimentos, com os quais desenvolvi esta pesquisa. Explico os processos de leitura dos TCCs e as trocas de ideias. Isto posto, a construção das pinturas é interdisciplinar/transdisciplinar, e esse movimento está presente nas obras situadas como “Giro Corpóreo em Texturas e Costuras na/para a Construção do Narrar-se”; neste processo sentipensei as escritas das autoras nesta pesquisa para encontrar as nuances de linguagens que provocassem rupturas com a forma de escrita positivista. E, em seguida, as obras feitas em duas telas, em “Giro Sentipensante em Cores e Nuances na/para a Construção da Troca de Ideias”, são um convite para falar e escutar do/o que está dentro da universidade (lugar de construção de saber) com quem está fora, desestabilizando a ideia de uma universidade estática, que não movimenta suas praxiologias em diálogos com a sociedade e, assim, coconstruir sentidos. Em duas telas elaboradas por mim, pintei, com os diálogos realizados nas trocas de ideias, possibilidades sentidas sobre Violências Epistêmicas e Escrita de si. Com as percepções possíveis, por meio das telas,sentipensei formas outras de refletir sobre ser/estar no fazer pesquisa e como coconstruir espaços dentro da academia que levem em conta as existências das corpas que pesquisam, assim como das que copesquisam. Logo, sentipenso a troca de ideias como possíveis produções de sentidos que emergem/se insurgem com as/das práticas sociais via linguagem, rompendo com estruturas engessadas e hierárquicas entre a pesquisadora e as pessoas que colaboram com a pesquisa, as copesquisadoras, para que possamos nos aliar a praxiologias que se juntam aos esforços decoloniais", publisher = {Universidade Estadual de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Educação, Linguagem e Tecnologias (PPG-IELT)}, note = {UEG ::Coordenação de Mestrado Interdisciplinar em Educação, Linguagem e Tecnologias} }