@MASTERSTHESIS{ 2023:1236309738,
 	title = {Avaliação e prática pedagógica inclusiva: percepções dos professores da Rede Municipal de Educação de Iporá – GO},
 	year = {2023},
 	url = "http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/1515",
 	abstract = "A ação de avaliar, incluir e aprender são inseparáveis à toda a atividade do ser humano, e encontra-se também vinculado a constituição do seu conhecimento. No processo de ensino aprendizagem e avaliação o estudante tem a oportunidade de aprender, interpretar, refletir, organizar e reorganizar seus processos individuais de aprendizagem e de desenvolvimento. Essa investigação com aporte teórico nos estudos de Maria Tereza E. Mantoan; Cipriano Luckesi; Orly Mantovani de Assis e seus colaboradores, teve como objetivo geral analisar as percepções de avaliação de uma amostra de professores do Ensino Fundamental I da rede municipal de educação de Iporá-GO, e como objetivo específico verificar o nível de dificuldade em três dimensões: aprendizagem, inclusão e ação pedagógica. Foi constituída amostra aleatória, de 59 professores que atuam do 1o ao 5o ano do Ensino Fundamental. Com a utilização de dois instrumentos: uma Evocação Livre a partir do conceito de avaliação e uma Escala Likert que aborda as dificuldades dos professores em três dimensões: ações pedagógicas, inclusão e aprendizagem. Verificou-se um relativo progresso quanto a percepção de avaliação como um processo de aprendizagem, mas o centro do sucesso ou do insucesso ainda é o estudante, se algo der errado, toda a culpa é do aluno, se ele não aprende a culpa também é dele, a ele cabe todo o peso da avaliação seja de forma negativa ou positiva. A avaliação tem relação com a aprendizagem, com a inclusão e com a prática pedagógica do professor, mas na percepção dos professores, o foco da avaliação ainda é mensurar e medir, esta não é percebida como uma proposta formativa e mediadora. Averiguou-se uma forte correlação entre prática pedagógica, inclusão e aprendizagem. O professor que tem dificuldade com a ação pedagógica, também tem dificuldades com a inclusão e a aprendizagem. Variáveis como idade, etapa em que atua, formação, perfil profissional e forma de ingresso não apresentaram nenhuma diferença significativa. As dificuldades com a inclusão foram ressaltadas especialmente quanto a experiência profissional, os professores com menos experiência (1 a 5 anos) têm também menos dificuldade que aqueles com mais experiência profissional, os primeiros sentem-se mais confortáveis para realizar a inclusão, parecem melhores adaptados a mudanças e a lidar com situações desafiadoras.",
 	publisher = {Universidade Estadual de Goiás},
 	scholl = {UEG ::Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Gestão, Educação e Tecnologias},
 	note = {UEG ::Coordenação de Mestrado em Gestão, Educação e Tecnologias}
}