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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Glauber Honorato da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5427517045103446por
dc.contributor.advisor1Andrade, Émile Cardoso-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4661919586535215por
dc.contributor.referee1Andrade, Émile Cardoso-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4661919586535215por
dc.contributor.referee2Frota, Adolfo José de Souza-
dc.contributor.referee3Martins, Alice Fátima-
dc.date.accessioned2023-08-23T23:32:31Z-
dc.date.issued2021-01-22-
dc.identifier.citationSILVA, Glauber Honorato da. "Manarairema" e "Bacurau": sobre visualidades, invasões e sobrevivências. 2021. 95 f. Dissertação (Mestrado em Língua, Literatura e Interculturalidade) – Câmpus Cora Coralina, Universidade Estadual de Goiás, Goiás, GO, 2021.por
dc.identifier.urihttp://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/1267-
dc.description.resumoA visão determina a percepção visual como operação física, e a visualidade parte dessa percepção como fato social. Nesse caso, a visualidade como estamos tratando, envolve técnicas, aparelhos, e intenções discursivas da experiência visual e cultural (FOSTER, 1998). Nesse sentido, quais questões ordenam a visualidade (visibilidade, vigilância, visualização) no romance A hora dos ruminantes (1966) e no filme Bacurau (2019)? Esta, é, em alguma medida, a indagação motivadora da nossa discussão. Na forma de pulsão inicial, a interrogação se ramifica em possibilidades, pois se abre para questões de ordem estética, política e social, numa metodologia que compreende as imagens em suas relações associativas, comparativas e alegóricas. Primeiro – em A hora dos ruminantes observamos métodos, práticas e efeitos da vigilância estrutural da modernidade/colonialidade – a partir do modelo panóptico (BENTHAM, 2008), dos estudos da sociedade disciplinar (FOUCAULT, 1987) e das elucidações sobre a Visualidade (MIRZOEFF, 2016). Segundo – em Bacurau percebemos a reconfiguração das possibilidades da vigilância, nesse caso, numa perspectiva mais atrelada à decolonialidade e à transmodernidade (DUSSEL, 2017), na qual os mecanismos, as práticas, os efeitos e as intencionalidades de observar e ser observado não se limitam à vigilância estrutural foucaultiana e benthaniana.por
dc.description.abstractVision determines visual perception as a physical operation, and visuality assumes this perception as a social factor. In this case, visuality involves techniques, machines and discursive intentions of the cultural and visual experience (FOSTER, 1998). In these terms, what are the questions that establish visuality (visibility, vigilance, visualization) in The three trials of Manirema (1966) novel and in the Bacurau (2019) film? This is sort of the motivating inquiry of our discussion. As a first drive, this question ramifies itself in social, political and aesthetical matters by a methodology that comprehends images in their associative, comparative and allegoric relations. First, in The three trials of Manirema, we can observe the methods, practices and effects of the structural vigilance in modernity/coloniality from the panoptical example (BENTHAM, 2008), the disciplinary society studies (FOUCAULT, 1987) and the elucidations on Visuality (MIRZOEFF, 2016). Then, in Bacurau, we can see the reconfiguration of the vigilance’s possibilities in a perspective more related to decoloniality and transmodernity (DUSSEL, 2017), in which the mechanisms, practices, effects and intentions of watching and being watched do not limit themselves to the Foucauldian and Benthanian structural vigilance.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Marília Dias (bib.goias@ueg.br) on 2023-08-23T23:32:13Z No. of bitstreams: 2 DISSERTACAO_GLAUBER_HONORATO_DA_SILVA.pdf: 6896429 bytes, checksum: a74dcdb18f33e22bb168ab093606686b (MD5) license.txt: 2109 bytes, checksum: b76a28645f58b21aeda00ac459312a65 (MD5)eng
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dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-08-23T23:32:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTACAO_GLAUBER_HONORATO_DA_SILVA.pdf: 6896429 bytes, checksum: a74dcdb18f33e22bb168ab093606686b (MD5) license.txt: 2109 bytes, checksum: b76a28645f58b21aeda00ac459312a65 (MD5) Previous issue date: 2021-01-22eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual de Goiáspor
dc.publisher.departmentUEG ::Coordenação de Mestrado em Língua, Literatura e Interculturalidadepor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEGpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Strito sensu em Língua, Literatura e Interculturalidade (POSLLI)por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectA hora dos ruminantespor
dc.subjectBacuraupor
dc.subjectVisualidadepor
dc.subjectDecolonialidadepor
dc.subjectImagenspor
dc.subjectThe three trials of Maniremaeng
dc.subjectVisualityeng
dc.subjectDecolonialityeng
dc.subjectImageseng
dc.subject.cnpqLETRAS::LITERATURA BRASILEIRApor
dc.title"Manarairema" e "Bacurau" : sobre visualidades, invasões e sobrevivênciaspor
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:Mestrado Acadêmico em Língua, Literatura e Interculturalidade

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